Nos últimos anos, muitas empresas têm adotado programas robustos de compliance e diversas ações especialmente voltadas para o combate à corrupção. Seja na esfera pública ou privada, os agentes estão tentando se precaver de atos que coloquem em risco a integridade de empresas e instituições.
Atos de corrupção são cada vez mais investigados e influenciam nas tomadas de decisões de gestores para que haja uma política eficaz para manter suas atuações dentro das regras e leis pregadas pela Constituição.
Especialistas na área do direito têm se debruçado em estudos para estruturar programas de compliance que cultivem boas práticas junto à clientes, organizações e opinião pública.
O mercado exige que os profissionais sejam capazes de atualizar os riscos e proteger a reputação das organizações nas tomadas de decisões. Claro que sempre valorizando a preservação das atividades empresariais dentro de um contexto que seja efetivo no combate à corrupção e preservação dos direitos fundamentais.
Existem ferramentas e pilares que regem esta estruturação, obviamente é preciso de uma equipe jurídica capaz de reconhecer riscos e remediar incidentes reputacionais. Principalmente em um período de farta exposição através das redes sociais, em que uma frase mal colocada pode rapidamente implodir a imagem de um dirigente, ou pior, da própria instituição.
Fonte: Migalhas